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Investimento global em energia limpa vai subir em 2011, diz ONU
Nações Unidas estimam que seja necessário investir R$ 602 bilhões por ano para tornar a energia mais limpa
Os investimentos globais em energia limpa devem alcançar neste ano 240 bilhões de dólares (R$ 401bilhões), puxados principalmente pelas ações de Brasil, China e Índia, disse dirigente da ONU na quarta-feira (23).
O Programa Ambiental da ONU afirma que os investimentos em energias renováveis saltaram de 162 bilhões de dólares (R$ 270 bilhões) em 2009 para 180 a 200 bilhões (R$ 300 a R$ 334 bilhões) em 2010, graças principalmente ao empenho dos três grandes países emergentes.
As energias renováveis - como a solar, eólica e o etanol - vêm ganhando força como forma de proteger os governos contra a elevação dos preços do petróleo.
"Os investimentos podem se aproximar de 240 bilhões de dólares em energia limpa, o que inclui eficiência energética e energia renovável", disse Pavan Sukhdev, chefe da iniciativa de Economia Verde do Programa Ambiental.
A ONU estima que seria necessário um investimento anual de 360 bilhões de dólares( R$ 602 bilhões) para tornar a energia mais limpa.
Sukhdev disse à Reuters que os efeitos adversos da mudança climática global obrigam os países a buscarem formas de reduzir as emissões de gases do efeito estufa e de estimular sistemas menos poluentes.
Ele disse que a ONU recebeu uma verba da União Europeia para ajudar sete países africanos - entre eles Quênia, África do Sul e Burkina Faso - a formularem políticas de transição para uma economia mais consciente do ponto de vista ambiental.
Fonte: IG Ultimo Segundo
Postado por Sistema Acadêmico de Biologia às 06:36 0 comentários
Modelo celular dá pistas sobre envelhecimento humano
A partir do primeiro modelo de envelhecimento para estudo em laboratório, cientistas vão pesquisar maneiras de alterar processo
Cientistas dos EUA e Espanha desenvolveram um modelo celular para estudo em laboratório do envelhecimento humano após rejuvenescer o núcleo das células de pacientes com uma síndrome muito rara de envelhecimento precoce, cuja média de vida é de 15 anos.
A pesquisa, publicada na última edição da revista "Nature", favorecerá a busca de compostos químicos para alterar o processo do envelhecimento humano, assim como uma maior compreensão das doenças cardiovasculares.
Também pode dar esperanças de cura no futuro aos doentes com a síndrome de envelhecimento prematuro Hutchinson-Gilford.
A extrema complexidade do processo de envelhecimento e suas patologias associadas sempre significaram barreiras para o estudo, que agora podem começar a ser derrubadas.
Os afetados com a raríssima síndrome de Hutchinson-Gilford, cerca de 100 casos conhecidos no mundo, sofrem na infância patologias associadas à velhice como a arteriosclerose, trombose e ataques cardíacos.
Os sintomas principais desta doença causada por um defeito genético que produz o acúmulo de uma proteína, a progeria, causadora da aceleração do envelhecimento, são baixa estatura, alopecia, ausência de gordura subcutânea, osteoporose e rigidez articular.
Trata-se da primeira vez que os cientistas conseguem desenvolver um modelo celular humano "in vitro" para estudar o envelhecimento.
Assim explicou à Agência Efe o diretor do estudo, Juan Carlos Izpisúa, diretor do Centro de Medicina Regenerativa de Barcelona (CMRB) além de responsável pelo laboratório de expressão genética do Instituto Salk, nos EUA.
Os cientistas geraram com sucesso células-tronco pluripotentes induzidas (iPS) a partir de fibroblastos (células do tecido conjuntivo) de pacientes com esta síndrome.
A pesquisa conseguiu a regressão de células doentes destes pacientes para um estado embrionário, com a supressão reversível do gene da progeria por reprogramação, e sua posterior reativação durante a diferenciação celular.
Foi possível "um modelo único" para estudar patologias humanas associadas ao envelhecimento prematuro, com a vantagem de que as células reprogramadas se diferenciam em um prazo relativamente curto (duas semanas), em contraste com as décadas que dura o envelhecimento normal.
Este modelo "in vitro" de células iPS se baseia na identificação de novos marcadores de envelhecimento e vários aspectos da velhice prematura e fisiológica em humanos.
A geração de células iPS em pacientes com progeria facilitará o conhecimento de doenças cardiovasculares, que são as que causam mais mortes nas sociedades desenvolvidas.
Além disso, o estudo dá esperanças para o desenvolvimento no futuro de tratamentos para crianças com a síndrome de Hutchinson-Gilford, por exemplo, o possível transplante de células pluripotentes induzidas saudáveis
Fonte: IG Ultimo SegundoPostado por Sistema Acadêmico de Biologia às 06:30 0 comentários
Macacos também experimentam incerteza, demonstram cientistas
Durante teste, animais apresentaram o mesmo comportamento que os humanos
Os seres humanos não são os únicos animais capazes de experimentar os sentimentos de dúvida e incerteza. Esta foi a conclusão de um estudo levado adiante por um grupo de pesquisadores americanos.
Os primatas foram submetidos a um teste, fazendo uso de um joystick. Os animais deveriam reconhecer a definição de um quadrado que aparecia na parte superior da tela do computador.
Os macacos poderiam escolher entre a letra "S", para esparso, ou "D", para denso.
Quando acertavam, os animais eram recompensados com um presente. Quando erravam, o jogo era pausado por alguns segundos, tirando dele a chance de vir a ganhar mais um mimo.
Os macacos contavam, no entanto, com mais uma opção. Eles podiam "pular" um teste ao escolher o ponto de interrogação, na parte inferior da tela. Com esta opção, eles não ganhavam presente, mas também não tinham o jogo interrompido.
Segundo os cientistas, os macacos testados (que pertencem ao grupo de primatas do Velho Mundo, espalhados por África e Ásia) apresentaram o mesmo comportamento que os humanos quando deparados com uma rodada considerada difícil de responder.
Fonte: IG Ultimo Segundo
video: BBC Brasil
Postado por Sistema Acadêmico de Biologia às 06:17 0 comentários
Ilha do Mel, no Paraná, é também a ilha dos jacarés
Postado por Sistema Acadêmico de Biologia às 05:31 0 comentários