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CÃO QUE BRINCA VIVE MAIS!




Cachorros adoram brincar! Isso é uma unanimidade entre os peludos. Mas você sabia que algumas brincadeiras podem ajudar o seu companheiro a ter uma vida mais saudável e feliz? A melhor brincadeira é aquela em que o cão se exercita, sem desrespeitar sua vontade e suas limitações, de acordo com a faixa etária e condição.Quando filhotes, os animais, instintivamente, demonstram os primeiros sinais de interação com seu grupo, seja com cachorros da mesma ninhada ou com a própria mãe. Durante o processo de aprendizagem, alguns comportamentos serão a base das brincadeiras que vão acompanhá-los por toda a vida. Correr, morder, puxar e saltar. Todos esses comandos básicos se desenvolvem, ao passar do tempo, e viram jogos. Além de colaborar para o desenvolvimento cognitivo do cão (raciocínio, atenção, memória, etc.), a brincadeira pode ser uma grande aliada na busca por uma vida mais saudável.
Para um bom começo de como brincar com seu pet, a utilização de acessórios e brinquedos durante as brincadeiras é essencial, especialmente para filhotes, para que não estimule aquelas mordidinhas nas mãos. É importante, também, levar em conta o tamanho e o potencial do cão, bem como o do tutor, durante as atividades para que não ocorram acidentes nem frustrações por parte de ambos. Não é interessante brincar de cabo de guerra com seu pet, ou permitir que o cão fique pulando e mordendo, ou mesmo que haja rosnados durante as brincadeiras. O momento da brincadeira deve servir para ajudar no desenvolvimento do animal, não para estimular uma conduta agressiva.

Assim como os cães, toda criança adora brincar. Mas como fazer para que essa interação seja feita de maneira saudável e sem medo? Os pais têm que ensinar a seus filhos que qualquer animal deve ser respeitado, e por isso comportamentos como puxar o rabo ou pelos e pegar o pet contra a sua vontade estão proibidos, já que podem causar mal-estar e atitudes impulsivas, como morder para se proteger. O animal deve associar a criança somente com coisas boas e nunca ser repreendido na sua presença. Toda interação entre cães e crianças deve ser supervisionada, independentemente do temperamento do cão.

Estimule a mente - Os jogos inteligentes são oferecidos para os cachorros com o intuito de aumentar a sua capacidade de raciocínio e entretê-los quando seus donos não estão em casa.Os brinquedos interativos proporcionam um desafio mental superimportante, além de auxiliar o pet e manter a sua capacidade cognitiva. Por isso é essencial continuar com essas brincadeiras com animais idosos.
Corpo em forma - Que cachorro nunca brincou de pega-pega, esconde-esconde ou de pegar a bola? Todas essas brincadeiras podem parecer simples, mas contribuem para o fortalecimento e desenvolvimento da musculatura, coordenação motora, mantêm as articulações lubrificadas e dão agilidade.
Vinculo com o Pet - Qualquer tipo de jogo que envolva o homem e o cachorro acaba estreitando os laços de afeto entre ambos. Não é preciso ter um quintal espaçoso para brincar com o seu companheiro. Atividades dentro de casa com brinquedos improvisados podem melhorar muito o convívio do dono com o seu peludo de estimação.

Fonte: http://www.cannysefellys.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=92:cao-que-brinca-vive-mais

Egressa de Ciências Biológicas é aprovada em Mestrado!


O Colegiado de Ciências Biológicas da Faculdade Guairacá tem mais motivos para comemorar. A egressa Camila Bortoluzzi acaba de ingressar no Programa de Mestrado em Bioenergia, na área de concentração em Biocombustíveis. O Mestrado faz parte do Programa Associado em Rede, sendo constituído pelas IES e Institutos de Pesquisa: Embrapa/Pr, Iapar, Tecpar, UEL, UEM, UEPG, UNICENTRO, UNIOESTE, UFRP e UTFPR.
Essa aprovação mostra que o forte incentivo ao desenvolvimento de pesquisas tem feito toda a diferença no processo formativo dos alunos. E é com muito orgulho que a Faculdade Guairacá congratula a Bióloga por essa importante conquista!

Atenção acadêmicos!!!

Ainda há vagas  para o Mini-Curso - BIOLOGIA E CONSERVAÇÃO DE TARTARUGAS MARINHAS em Cananéias-SP.

Garanta já sua vaga.

Data: 29/03/2014
Valor: R$ 380,00
Nesses valores estão inclusos: 
- Aula teórica e material de apoio; 
- Expedição de campo em embarcação; 
- 2 (duas) diárias em hotel local (Sábado e domingo); 
- Café da manhã e almoço (sábado e domingo); 
- Certificado (condicionado a participação mínima de 75%)
- Ônibus.


Para mais informações acesse o link:
http://ipecpesquisas.org.br/wp-content/uploads/2012/04/Tartarugas.pdf


Dica de aula prática para regência no 9º ano!!

Reação química

Leite Psicodélico

O experimento a seguir é muito interessante para se realizar em sala de aula para explicar os conteúdos de polaridade, solubilidade e como os detergentes agem para remover a gordura. Além de serem necessários apenas materiais simples, que podem ser encontrados em praticamente todas as cozinhas, o efeito visualizado nesse experimento é muito bonito e chama a atenção dos alunos, tornando a aula de química muito interessante.

Materiais:

  • Um prato; ( Dar preferência aos pratos rasos).
  • Leite;
  • Corantes alimentícios; (Atenção para que haja a reação entre os componentes utilizar corante sem gordura).
  • Detergente líquido para lavar louças.

Procedimento experimental:

1. Coloque o leite no prato;

2. Adicione gotas dos corantes alimentícios de diferentes cores no leite;


3. Pingue 1 gota de detergente líquido no meio do leite e observe o efeito resultante.


Continue pingando o detergente em diferentes partes do leite. Essa parte também pode ser feita molhando um palito de dente no detergente e tocando em diferentes pontos da superfície do leite.

Resultados e discussões:

O efeito visto ocorre porque o detergente dissolve (emulsifica) a mistura de leite e corante. O leite é uma mistura de várias substâncias, principalmente água e gordura. No entanto, o leite que compramos para consumir é homogeneizado, o que significa que por meio de processos industriais a gordura do leite passa por um furo muito pequeno que quebra os glóbulos de gordura, tornando-os minúsculos e fazendo com que fiquem em suspensão no leite.
Assim, os corantes não se misturam no leite por causa de sua gordura. Mas o detergente é um agente tensoativo, que é capaz de quebrar essa tensão superficial que impede o corante de se dissolver no leite.
Essa ação do detergente pode ser entendida no processo de retirada da gordura das louças. O detergente é constituído por moléculas com longas cadeias carbônicas apolares e uma extremidade polar.
Visto que possui uma parte apolar e uma polar, o detergente é capaz de interagir tanto com a gordura como com a água. A extremidade polar interage com a água e a cadeia longa apolar interage com a gordura, formando pequenos glóbulos, chamados de micelas.
Nas micelas, a parte apolar fica voltada para a parte interna do glóbulo em contanto com a gordura, e a parte polar fica voltada para a parte exterior, em contato com a água. Dessa forma, quando se “arrastam” as micelas de detergente, removem-se também a gordura junto, pois ela estará aprisionada na região central da micela.
Um fenômeno similar ocorre com o leite e o corante, sendo que o detergente quebra a tensão e eles começam a se misturar loucamente.

Fonte: http://educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/experimento-leite-psicodelico.htm

Para visualizar melhor como ocorre essa prática assista o vídeo a seguir:



Fonte do  vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=8dY3jRUPGXI&feature=related

Acadêmicos de Ciências Biológicas realizam oficina no Colégio Cristo Rei



Acadêmicos do curso de Ciências Biológicas da Faculdade Guairacá e da Pós-Graduação em Manejo e Conservação Ambiental que participam do Projeto de Extensão “O ensino de ciências: saberes e práticas escolares”, em parceria com a Unicentro, estiveram na manhã dessa quarta-feira, 21, no Colégio Estadual Cristo Rei.
A oficina escolhida pelo colégio foi “Veja o mundo com outros olhos”, cujo principal objetivo é proporcionar o contato (através do toque) com peças zoológicas (crânios, ovos e animais taxidermizados) do Laboratório de Zoologia da Guairacá.
Além de receber informações sobre espécies animais, os estudantes puderam tocar as peças, fazer perguntas e contar experiências vivenciadas. Os acadêmicos são orientados pela Prof. Dra. Marcia Cziulik e Prof. MSc. Marcos Roberto Barboza do Colegiado de Ciências Biológicas da instituição.
Prof. Dra. Marcia Cziulik

Acadêmicos realizam oficina durante a Semana do Encarcerado

Acadêmicos realizam oficina durante a Semana do Encarcerado



Os acadêmicos do curso de Ciências Biológicas do Projeto de Extensão “O ensino de ciências: saberes e práticas escolares”, em parceria com a Unicentro, participaram neste mês de agosto da Semana do Encarcerado que ocorreu na Penitenciária Industrial de Guarapuava (PIG) e no Centro de Regime Semiaberto de Guarapuava (CRAG).
A oficina trabalhada foi “Animais Taxidermizados”, que utiliza peças zoológicas (crânios, ovos e animais taxidermizados) do Laboratório de Zoologia da Faculdade Guairacá e tem como objetivo passar informações sobre a biologia das espécies e conscientizar sobre as questões ambientais.
Os acadêmicos são orientados e foram acompanhados pela Prof. Dra. Marcia Cziulik e Prof. Ms. Marcos Roberto Barboza, do Colegiado de Ciências Biológicas da Faculdade Guairacá.

Prof. Dra. Marcia Cziulik





Crescimento das cidades obriga micos a se 

adaptarem à presença do homem

Apesar de continuarem vivendo nas pequenas faixas de mata que ainda existem, eles estão cada vez mais urbanos.


COMENTÁRIO DA CONDESSA REAL:

QUEM ME DERA HEIN, UM PARCEIRO QUE VIAJE O MUNDO PRA ME ENCONTRAR.
MORRAM DE INVEJA (AAAAI QUE INVEJA).



Viçosa, Minas Gerais. Na mata da universidade federal, vai começar uma caçada. Pesquisadores montam armadilha. De um lado, a armadilha. Dentro dela, a isca: banana.
 Do outro lado, os pequenos habitantes destas árvores: os micos ou saguis. Ela assovia e o mico mexe a cabeça 
“Por que você chama assim?”, perguntou a repórter.
“Porque essa é a vocalização deles, é bem parecida. Aí normalmente eles respondem e eu vou saber onde eles estão. É mais fácil de localizar”, respondeu Flávia Queiroz, pesquisadora.
E eles entendem o chamado. Aos poucos, vão se aproximando.
Esta é uma caçada do bem. Os pesquisadores querem saber como os bichinhos estão sendo afetados pela presença humana.
Oferecendo alimento, eles vêm com facilidade. Os micos chegam até as armadilhas. Olham desconfiados. Vão se aproximando aos poucos.
“Este procedimento permite que a gente leve esse animal pro laboratório, anestesie, retire sangue, fezes, faça todo tipo de procedimento pra ver qual a situação clínica desses animais”, disse Ita Oliveira Silva, bióloga.
Em dois anos e meio de investigação, o grupo examinou 52 miquinhos. A maioria estava acima do peso. Doze tinham dentes quebrados ou cariados. Seis apresentaram falha nos pelos. E um, diabetes.
“O animal, principalmente com o dente cariado, tem dificuldade de se alimentar. Ele come insetos que muitas vezes têm uma casca mais dura. Ou ele ingere a goma e pra isso ele precisa roer a casca da árvore”, afirmou Ita.
E aí ele não se alimenta como deveria. De alimentos fornecidos pela natureza. Ele fica mais necessidade de ingerir alimentos fornecidos pelo ser humano. Que por sua vez afetam ainda mais a sua saúde. É uma bola de neve.
Não teve jeito. Com o crescimento das cidades os animaizinhos tiveram que se adaptar à presença dos homens, aos nossos costumes. Apesar de continuarem vivendo nas pequenas faixas de mata que ainda existem, eles estão cada vez mais urbanos.
Nos prédios da universidade, aparecem sempre.
“São uns sete ou nove. Sempre os mesmos”, contou João Lopes Farias, pedreiro.
Nas casas e ruas próximas, os moradores oferecem comida. O pequeno Ravi alimenta e faz carinho no mico. E o pai, também. É um costume da família.
“Eles estão vindo aqui direto. Meu pai começou a dar comida pra eles aqui e eles estão vindo todos os dias”, disse Frederico Augusto Alves Miranda, zootecnista.
Mas isto não é bom. Os pesquisadores conseguiram flagrar situações graves como esta. Os bichinhos tomando achocolatado.
O cardápio natural deles são cigarras, frutos, folhas e gomas de árvore.
A presença humana também mudou a espécie de macaquinhos que vive. Eles são uma mistura de mico estrela com sagui da cara branca, provavelmente trazidos por viajantes de outras regiões. Os micos nativos desta mata não são mais encontrados.
“Localmente, acreditamos que essa espécie esteja extinta. E os que residem aqui hoje estão se misturando. É a cara do Brasil”, afirmou Ita.
Na volta à natureza, votos de vida longa. Que a interferência humana seja branda na saúde e no bem estar deles.
Fonte: www.globo.com/globoreporter







Lacres de alumino ajudam o Pequeno Cotolengo 



 ATUALIDADES DA SHAYRA:


Os famosos "anel" das latinhas de alumínio podem fazer a diferença para muita gente que necessita!
 A campanha continua, vamos todos ajudar :D



Reportagem da Rede Massa (SBT-PR) divulgando campanha do Pequeno Cotolengo em Curitiba. A instituição compra cadeiras de roda com a doação de lacres de latinhas de cerveja e refri. O exemplo pode ser seguido em qualquer cidde brasileira, basta contar com a solidariedade dos moradores. A reportagem é de Henrique Giglio.


Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=fZITpp6Lxyk

Piores sons para o ouvido humano

Pesquisadores da Universidade de Newcastle mapearam os sons considerados os mais desagradáveis para o ouvido humano, segundo um estudo feito com voluntários submetidos a 74 sons diferentes.

Eles descobriram que o som de uma faca arranhando uma garrafa de vidro é considerado o mais insuportável de todos.

Os pesquisadores tocaram 74 gravações de barulhos e mediram como eles alteravam a atividade cerebral, usando um aparelho de ressonância magnética.

Os resultados revelaram que sons desagradáveis provocaram uma reação mais intensa no cérebro.

O ruído de água escorrendo, algo aprazível aos ouvidos, é processado no córtex auditivo, mas quando o som causa desconforto ele ativa a amígdala cerebral, uma região no centro do cérebro que processa emoções.

O segundo som registrado como mais insuportável também vem do atrito do metal com o vidro: um garfo raspando um copo.

Em terceiro lugar, ficou o de um giz arranhando um quadro negro, seguido por uma régua em atrito com uma garrafa e, por fim, unhas em um quadro negro.

Outra descoberta da pesquisa é que sons na frequência de 2.000 a 5.000 Hz são os mais desconfortáveis, mas ainda não está claro porque eles afetam mais o ouvido humano.

O estudo foi coordenado por Sukhbinder Kumar, que usou 13 voluntários durante os testes e publicou os resultados na revista científica "Journal of Neuroscience".