Abertas inscrições para curso de Ecologia e Métodos de Pesquisa de Campo


É ONLINE GENTE!.
E AINDA É GRATUITO!

            




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O curso de Ecologia e Métodos de Pesquisa de Campo tem por objetivo
fornecer conceitos fundamentais de Ecologia, abrangendo métodos de
pesquisa em campo, com enfoque na coleta, tabulação de dados e
formulação de relatórios. As inscrições podem ser realizadas até o dia 7
de outubro, no endereço: http://ead.unemat.br/ecologia

O público-alvo é composto por graduandos e profissionais que já
trabalhem na área e precisam analisar dados de coletas, além de
professores de Ensino Fundamental e Médio. Não há limite de vagas e
qualquer interessado na temática, que se proponha a produzir um
relatório científico, pode se inscrever.

O curso é gratuito. Terá início no dia 8 de outubro e se encerra no dia
30 de novembro. As atividades ocorrerão pela internet, por meio do
ambiente virtual de aprendizagem da Universidade Aberta do Brasil (UAB) e
da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), sendo possível a
integração com os proponentes e outros participantes através de Fóruns e
Chats.

Como as atividades ocorrerão pela internet, o participante precisará
ter acesso a um computador conectado em rede, para que possa assistir às
palestras, bem como tabular os dados e formulação do relatório final.
  Fonte: Ascom

EVENTOS PELO MUNDO..








 Começa maratona de 19 dias de negociações sobre biodiversidade


                    
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01/10/2012
Autor: Fabiano Ávila
A partir desta segunda-feira (1) a Índia se transforma no centro de atenção mundial no que diz respeito ao meio ambiente, sediando pelas próximas semanas eventos que culminam com a 11 ª Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica (COP11). Ao todo, nove mil delegados de 193 países passarão pela cidade de Hyderabad para participar das reuniões, que  prosseguem até o dia 19 de outubro.
O primeiro compromisso dos delegados é a 6ª Conferência das Partes do Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança (COP MOP). O encontro de seis dias é focado em discutir e adotar decisões sobre como garantir o uso seguro de Organismos Vivos Modificados (LMOs), ou seja, organismos processados pela biotecnologia.  
Em seu discurso de abertura, Jayanti Natarajan, ministra indiana de Meio Ambiente e Florestas, afirmou que não há uma maneira fácil de equilibrar a tecnologia moderna e o impacto na biodiversidade. “Não há atalhos para alcançar esse equilíbrio. LMOs são um assunto controverso e  possuem consequências na ecologia e conservação.”
“Nós pedimos para que todos os países assinem o Protocolo, precisamos dele como uma base científica para regular esta tecnologia”, completou.
O encontro deve buscar também maneiras de financiamento para implementar as regras sugeridas em Cartagena, além de detalhar um plano estratégico de ação para os próximos dez anos. 
Criado em 2000, o Protocolo de Cartagena entrou em vigor em 2003, e estipula que os países signatários devem levar em conta uma série de precauções antes de trabalhar ou importar LMOs. O tratado criou ainda ferramentas para facilitar a transferência de conhecimentos e o monitoramento de ações.
Em uma amostra de como o assunto é polêmico, recentemente, movimentos sociais realizaram o protesto “Ocupe a Monsanto”, protestando contra a expansão das culturas transgênicas. 
Inclusive, um dos eventos paralelos dos próximos dias será o Festival de Biodiversidade dos Povos, organizado por ONGs, que promete alertar para o aumento das políticas de incentivo aos transgênicos e promover métodos sustentáveis de agricultura.
 
COP 11
A Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica (COP 11) começa na próxima semana e tem como grande objetivo agilizar a captação de recursos para a conservação.
As nações em desenvolvimento cobram o financiamento das ações de implantação do Plano Estratégico de Biodiversidade, orientadas pelas Metas de Aichi, estabelecidas em Nagoya, no Japão, em 2010, durante a COP 10.
“Os países mais desenvolvidos cresceram à custa da biodiversidade. A convenção entende que eles têm responsabilidade conosco [países em desenvolvimento]”, disse à Agência Brasil Daniela Suarez Oliveira, diretora do Departamento de Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente. 
Também deve ganhar destaque na COP 11 os efeitos já registrados das mudanças climáticas nos ecossistemas, principalmente nos oceanos. 
Estudos recentes afirmaram que o aquecimento global deve promover a degradação de até 89% dos corais e que predadores de topo de cadeia da região norte do Pacífico podem perder até 35% do seu habitat até o final do século.