COMENTÁRIO...
...TRABALHOS DE PÓS GRADUANDA FOI APRESENTADO NA III CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL. 





A Prof. Dra Marcia Cziulik esteve participando no último final de semana, 29 e 30 de setembro, da III Conferência Brasileira de Enriquecimento Ambiental que aconteceu na USP em São Paulo.
O bem-estar dos animais tem sido tema de muitas discussões em todo o mundo científico e é altamente valorizado nos Estados Unidos e países da Europa. Na busca por uma melhor qualidade devida para todas as espécies animais, uma ferramenta vem sendo utilizada amplamente em todos os países: o enriquecimento ambiental.
No evento estiveram presentes nomes importantes, entre eles: o Prof. Dr. Donald Broom, da Universidade de Cambridge, autor de vários livros e considerado o “papa” na questão bem-estar animal.  Valerie Hare, fundadora do The Shape of Enrichment, que coordena diferentes trabalhos em inúmeras instituições americanas e européias. E, o médico veterinário Gerardo Martinez do Africam Safári no México, que realiza um trabalho fantástico de lida com os animais através do treinamento sem dor. Ele mostrou o trabalho que realiza na Tailândia com elefantes, que ainda são submetidos a inúmeros maus tratos, e como isso vem mudando o modo de agir da comunidade local em relação aos animais.

A Prof. Dra. Marcia participou da Conferência apresentando o trabalho de TCC que foi desenvolvido durante agraduação pela aluna Ana Carolina Sékula intitulado: “Práticas de enriquecimento ambiental no Parque Municipal das Araucárias, Guarapuava,Paraná: um estudo de caso com macacos-prego (Cebus apella)”.
Sem dúvida participar de encontros como este, onde a troca de idéias é constante e onde se toma conhecimento doque outros profissionais estão fazendo na área, é extremamente importante para melhorar o nível dos trabalhos produzidos pelos alunos da Faculdade Guairacá.
Durante o evento a Prof. Marcia assumiu, ainda, o compromisso de escrever um artigo para publicar na Revista“The Shape of Enrichment”.

UM ACONTECIMENTO INÉDITO OCORRE NA FACULDADE GUAIRACÁ


COMENTÁRIO...
...PESSOAL! POR FAVOR COMENTEM, ESTAMOS TENTANDO ENTENDER, O PORQUE DESTE COMPORTAMENTO NESTE FATO ISOLADO, POIS NEM ESPECIALISTAS ESTÃO CONSEGUINDO ENCONTRAR UMA RESPOSTA.





ALGO INÉDITO ACABA DE ACONTECER, 
A PROF. ELISANGELA DE SOUZA LIMA, NOSSA COORDENADORA DO CURSO (CIÊNCIAS BIOLÓGICAS) CONSEGUIU ERRADICAR TODA A PAPELADA EXISTENTE EM SUA MESA E DE FATO VER O TAMPO AZUL, ALGUMAS TEORIAS SUGEREM QUE INFLUÊNCIAS ALIENÍGENAS A AUXILIARAM NO PROCESSO, OUTROS QUE PODERES PARANORMAIS SUSTENTARAM O OCORRIDO, ESPECIALISTAS NA ÁREA TAMBÉM COMENTARAM, SUGERINDO QUE A INTENSA ATIVIDADE NA EXECUSSÃO DE TAL PROCESSO PODE LEVAR A UM AUMENTO DE SEROTONINA, (ESSA REAÇÃO PODE SER OBSERVADA NA FOTO A SEGUIR), MAS AINDA NÃO CHEGARAM A NENHUMA CONCLUSÃO SOBRE O MOTIVO DO AUMENTO DESTES NEUROTRASMISSORES, A DÚVIDA ENTRE ELES É SE ESTÃO RELACIONADOS A COR AZUL DO TAMPO DA MESA, OU COM A DIMINUIÇÃO DOS PAPÉIS, VISTO QUE A COORDENADORA PODE VISUALIZAR AS PESSOAS QUE ENTRAM EM SUA SALA DIFERENTE DO QUE OCORRIA ANTERIORMENTE, QUANDO ALUNOS, COLEGAS E PROFESSORES DEVERIAM FICAR EM PÉE PARA MANTER UMA CONVERSA HARMÔNICA.
O FATO FOI TÃO INÉDITO QUE PESQUISADORES DO MUNDO TODO ESTÃO ELEGENDO O FEITO COMO OBRA DE ARTE CONQUISTADA POR POUCOS, PORÉM FICARÁ EM EXPOSIÇÃO POR APENAS ALGUNS MESES, VISTO QUE NÃO SE TEM NENHUM ESTUDO REFERÊNTE À SAZONALIDADE DOS PAPÉIS NESTE LOCAL. SENDO ASSIM, A EXPOSIÇÃO DESTA OBRA PRIMA, ESTARÁ DISPONIVEL PARA APRECIADORES NO SEGUNDO ANDAR DA FACULDADE, SALA DA COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, NO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA, PARANÁ, BRASIL, MUNDO.
DEVIDO A GRANDE MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAS PARA OBSERVAR O GRANDE FEITO, SUGERIMOS O AGENDAMENTO PRÉVIO NO PROTOCOLO, ESTA SENDO COBRADO UMA TAXA DE R$9,48.

 


Mapa florestal!

ATENÇÃO...
o que é isso?





 Instituto CarbonoBrasil



Bem! se você não clicou sugiro, clique! é bom antes de

ler a matéria. Mas já aviso, não se assuste!



segundo o que diz no site do Instituto CarbonoBrasil, Este é um dos mapas mais abrangentes já produzidos da bacia amazônica revelou que, entre 2000 e 2010, cerca de 6% da maior floresta tropical do mundo foi destruída. O documento, financiado pela Fundação Avina, a Fundação Ford, a Fundação Norueguesa da Floresta Tropical, e a Fundação Skoll, tem como objetivo a integração e coordenação de esforços para estabelecer áreas protegidas e reservas indígenas.

Produzido pelo RAISG, um esforço conjunto de 11 organizações dos oito países e um departamento que tem parte da cobertura florestal amazônica, o mapa descobriu que as áreas protegidas (1,7 milhão de km2) e as terras indígenas (1,6 milhão de km2) totalizam 45% da Amazônia, e há ainda 475.168 km2 de territórios nativos propostos para demarcação.

Na Amazônia, vivem cerca de 33,7 milhões de pessoas, incluindo 385 tribos indígenas e pelo menos 71 “grupos isolados”. Entre os países com as maiores taxas de terras amazônicas oficialmente protegidas estão a Guiana Francesa (72,3%), o Equador (72%), a Venezuela (71,5%) e a Colômbia (64%). A Guiana, por outro lado, é o país com menos área amazônica protegida, com apenas 20%.

Apesar de depender de dados oficiais, o que significa que algumas destas áreas podem ser protegidas apenas no papel, o mapa é um dos estudos mais completos sobre terras amazônicas protegidas. Segundo ele, apesar da preocupante taxa de desmatamento, há sinais esperançosos, como o reconhecimento de novas áreas protegidas e terras nativas.

Outro estudo produzido pelo Imazon também revelou que as áreas protegidas (APs) estão se mostrando eficazes contra o avanço do desmatamento na Amazônia brasileira. De acordo com a pesquisa, entre 2004 e 2006 o desmatamento na região diminuiu 37% como consequência da criação de 485 mil km2 de Unidades de Conservação (UCs), o que representava 40% das UCs da Amazônia em 2010.

Ainda assim, o estudo salienta que o desmatamento continua ameaçando mesmo as APs, já que até julho de 2011 a derrubada destas áreas já correspondia a 7% do desmatamento total ocorrido na Amazônia Legal.

Para garantir a seguranças das APs, o estudo recomenda que sejam tomadas medidas pontuais para lidar com as áreas críticas identificadas, tentando ao mesmo tempo avançar em medidas a fim de resolver as vulnerabilidades sistêmicas.

Por exemplo, que as APs com menor remanescente florestal tenham sua cobertura restaurada através de Sistemas Agroflorestais (SAFs); que o governo utilize medidas preventivas e repressivas do desmatamento nas APs com maior perda florestal recente e que parcerias público-privadas sejam formadas para promover o desenvolvimento sustentável dessas áreas.

Além disso, também se sugere que o governo realize uma Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) para os grandes projetos de infraestrutura na Amazônia para determinar em escala regional as medidas necessárias de mitigação e compensação de impactos ambientais.

 Fonte: Instituto CarbonoBrasil/Mongabay/Imazon

  Curitiba recebe ônibus movidos a eletricidade e biodiesel que poluem 90% menos

:D 90% MENOS EMISSÕES DE POLUÊNTES, .


            


Retirado do site

 01/10/2012
Eleita a cidade mais sustentável do mundo, Curitiba lançará mais uma novidade ecológica. São os primeiros ônibus híbridos produzidos no Brasil, que vão circular pela cidade a partir do próximo sábado (29).
Os veículos são movidos a eletricidade e biodiesel. Batizados de hibribus, eles são capazes de reduzir em até 90% a emissão de gases poluentes e 35% do consumo de combustível comparados aos ônibus que circulam atualmente.
Além da questão ambiental, o hibribus não emite ruídos em cerca de 30% do tempo de operação. Ele é fabricado na unidade da montadora Volvo em Curitiba. Até então, o hibribus só era produzido na Suécia, sede mundial da marca.
O modelo começou a ser fabricado em junho para ser apresentado na Conferência de sustentabilidade da ONU, a Rio+20. A previsão é que Curitiba receba mais 30 hibribus. Além disso, mais 50 modelos devem chegar a capital paulistana.
Os dois motores do ônibus funcionam de forma independente. A parte elétrica é usada para arrancar o veículo e acelerá-lo até uma velocidade de aproximadamente 20 km/h. Na parte superior do ônibus fica a fonte, que é utilizada como geradora de energia durante as frenagens.
O motor a diesel por sua vez é usado para velocidades mais altas. O sistema do modelo permite carregar as baterias através da energia de desaceleração provocada sempre que os freios são acionados. Este motor fica desligado quando o ônibus está parado.
Devido à tecnologia aplicada neste modelo, o hibribus custa $ 600 mil. Para o diretor de transportes da Urbanização de Curitiba S/A (Urbs), Antonio Carlos Pereira Araujo, vale a pena optar pelo hibribus. “A alternativa de tecnologia compensa o investimento inicial pelos benefícios e depois há um barateamento do produto”, afirmou Araujo ao G1.
* Com informações do G1.